Em um mercado onde reputação é um ativo valioso, contratar bem é mais do que preencher vagas — é proteger e projetar a imagem da sua empresa. Cada colaborador representa uma extensão da marca: seu comportamento, ética e desempenho refletem diretamente na percepção que clientes, parceiros e o público têm da organização.
Apesar disso, muitas empresas ainda tratam o processo seletivo como uma etapa meramente operacional, esquecendo que cada contratação é também um ato de comunicação institucional. É nesse ponto que entra a triagem técnica, um procedimento que vai muito além da busca por antecedentes: trata-se de uma ferramenta de gestão estratégica que garante coerência entre cultura, reputação e valores corporativos.
Neste artigo, você vai descobrir como a triagem técnica fortalece o employer branding, evita crises de imagem e transforma o RH em um dos pilares da reputação empresarial.
Toda empresa já viveu isso: um candidato promissor que parecia perfeito no currículo, mas que, em poucos meses, se revelou um erro caro — em todos os sentidos. A demissão vem acompanhada de prejuízos financeiros, processos trabalhistas e uma sensação amarga de tempo e recursos desperdiçados.
Segundo dados da Harvard Business Review, uma contratação errada pode custar até três vezes o salário anual do colaborador. No Brasil, considerando encargos, treinamentos, rescisões e impacto operacional, esse valor pode ser ainda maior.
Neste artigo, você vai entender os custos reais de uma contratação mal feita, com números concretos, exemplos práticos e soluções estratégicas de gestão de riscos no RH que podem transformar o processo seletivo em uma ferramenta de blindagem jurídica e financeira.
“Já pesquisamos o nome do candidato no Google, e não apareceu nada.” Essa é uma das frases mais comuns ouvidas por gestores de RH durante processos seletivos — e também uma das mais perigosas.
Confiar apenas em buscas públicas é o mesmo que diagnosticar um paciente pelo Google em vez de consultar um médico. O resultado pode até parecer rápido, mas dificilmente será preciso. Quando o assunto é verificação de candidatos, o erro pode custar caro: gerar processos trabalhistas, expor informações sigilosas, abrir brechas para fraudes internas e, em muitos casos, causar danos irreparáveis à reputação da empresa.
Neste artigo, você vai entender por que o Google não é suficiente para uma triagem profissional e como empresas inteligentes têm adotado metodologias técnicas e jurídicas para garantir contratações seguras, éticas e blindadas contra riscos.
Em um cenário empresarial cada vez mais rigoroso, os passivos trabalhistas estão entre os maiores vilões da rentabilidade e da reputação corporativa. Multas, indenizações e desgastes judiciais podem nascer de um simples erro de contratação. A boa notícia é que o RH pode — e deve — atuar de forma preventiva. Neste artigo, você vai entender como a triagem técnica e jurídica antes da admissão se tornou uma das ferramentas mais eficazes para evitar prejuízos, proteger a empresa e valorizar o papel estratégico do setor de Recursos Humanos.
Durante muito tempo, os departamentos de Recursos Humanos e Jurídico trabalharam em universos paralelos. Enquanto o RH cuidava de pessoas, o jurídico era acionado apenas quando surgiam problemas — geralmente, depois que o prejuízo já havia acontecido.
Mas o cenário corporativo mudou.
Com o aumento da complexidade das relações de trabalho, o jurídico passou a ser um aliado estratégico do RH, atuando de forma preventiva, técnica e integrada. A união entre essas duas áreas é hoje um dos principais diferenciais competitivos das empresas que buscam segurança, agilidade e solidez institucional.
Neste artigo, você vai entender como a integração jurídico-RH pode transformar o processo de contratação, reduzir riscos e fortalecer o compliance trabalhista, tornando sua empresa referência em governança e boas práticas corporativas.
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